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Cristóvão Borges, substituto de Ricardo Gomes |
Logo depois da comoção geral causada pelo AVE de Ricardo Gomes e das mensagens de apoio, a preocupação dos vascaínos, além da recuperação do técnico campeão da Copa do Brasil foi imaginar como se sairia Cristóvão Borges, seu auxiliar. Muitos, inclusive, questionaram a a capacidade de Borges em conseguir manter a qualidade de Ricardo Gomes.
A primeira providência de Cristóvão Borges foi mexer o menos possível, mas tem feito suas alterações e agido conforme suas crenças.
Em entrevista coletiva, captada pelo repórter Gustavo Penna, da Super Rádio Brasil, o treinador comenta sobre a autonomia que tem para armar o Trem-Bala, cnotando ou não com o auxílio de Ricardo Gomes, ainda que à distância:
- Desde o começo todo mundo tinha essa preocupação. Nós estávamos trabalhando no Fluminense. Fomos jogar em Curitiba. Estava muito frio. Ele não estava legal, estava gripado, com febre e eu dirigi o time. Naquela ocasião como agora, se ele pudesse, ele falou uma coisa que ele falaria agora, e ele fala: ’Faz do teu jeito’. Eu converso com ele. Durante esse tempo, eu não quis conversar diretamente sobre as coisas porque está tudo direcionado à recuperação dele e ele está trabalhando muito, fazendo muita fisioterapia. Ele está muito ocupado. Eu não quis ficar conversando muito sobre isso com ele porque isso, nesse momento, para ele, é menos importante. Muito mais importante é a recuperação dele. Mas é claro que eu converso sobre o nosso dia-a-dia, conto para ele as coisas, tudo o que eu faço. Mas em momento nenhum ele se preocupa em ficar dando palpite ou de ficar falando. Se eu quiser perguntar alguma coisa, e já perguntei alguma coisa, ele não faz a menor questão de responder. Ele falou que está bom assim (risos).
A primeira providência de Cristóvão Borges foi mexer o menos possível, mas tem feito suas alterações e agido conforme suas crenças.
Em entrevista coletiva, captada pelo repórter Gustavo Penna, da Super Rádio Brasil, o treinador comenta sobre a autonomia que tem para armar o Trem-Bala, cnotando ou não com o auxílio de Ricardo Gomes, ainda que à distância:
- Desde o começo todo mundo tinha essa preocupação. Nós estávamos trabalhando no Fluminense. Fomos jogar em Curitiba. Estava muito frio. Ele não estava legal, estava gripado, com febre e eu dirigi o time. Naquela ocasião como agora, se ele pudesse, ele falou uma coisa que ele falaria agora, e ele fala: ’Faz do teu jeito’. Eu converso com ele. Durante esse tempo, eu não quis conversar diretamente sobre as coisas porque está tudo direcionado à recuperação dele e ele está trabalhando muito, fazendo muita fisioterapia. Ele está muito ocupado. Eu não quis ficar conversando muito sobre isso com ele porque isso, nesse momento, para ele, é menos importante. Muito mais importante é a recuperação dele. Mas é claro que eu converso sobre o nosso dia-a-dia, conto para ele as coisas, tudo o que eu faço. Mas em momento nenhum ele se preocupa em ficar dando palpite ou de ficar falando. Se eu quiser perguntar alguma coisa, e já perguntei alguma coisa, ele não faz a menor questão de responder. Ele falou que está bom assim (risos).
Créditos: Marcelo Coelho
Fonte: SUPERVASCO.COM
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