Diego Souza, do Vasco, tenta bicicleta em jogo contra o Inter |
Sofrer uma derrota por 3 a 0 pode abalar qualquer um que não esteja bem psicologicamente, mas como o próprio técnico Cristovão Borges salientou, esta não tem sido uma situação que tem tirado o time do Vasco do sério neste Campeonato Brasileiro. O orgulho ferido pelo revés se transforma em força para conseguir a virada da situação logo em seguida.
Ao longo da competição, o Gigante acumulou algumas goleadas contra, mas logo demonstrou poder de reação capaz de manter a regularidade que a equipe vem tendo e que o fez ser líder até a rodada passada.
Na opinião do goleiro Fernando Prass, que reveza a braçadeira de capitão com Felipe e Juninho, não há um segredo, apenas acredita que as adversidades acabando virando um estímulo a mais para o grupo.
– Há uma revolta interna para readquirir a liderança. Nosso objetivo é chegar à 38 a rodada como líder.
Se conseguirmos isso o quanto antes, melhor. Essas derrotas só mexem conosco – declarou.
Prass, aliás, crê que o grande adversário do Vasco tem sido a ansiedade, criada por conta do time só ter, como único objetivo, o título brasileiro, já que é garantida a participação na Copa Libertadores de 2012.
– É difícil encontrar uma explicação. Acho que tem a ver com a situação de ter sido campeão da Copa do Brasil e, para nós, acaba virando tudo ou nada. Só interessa o primeiro lugar. Aí o time busca sempre a vitória, a virada e, em alguns momentos, acaba se desorganizando – lamenta.
Fagner resumiu bem como o grupo se comportou após o revés diante do Internacional: – Depois do jogo o melhor a se fazer é cada um ficar no seu canto refletindo. Não houve nenhuma conversa. Cada um olhou para dentro de si, para ver onde cada um errou.
Prass também salientou que, passada as derrotas, o melhor é virar a página o quanto antes.
– Estamos no dia a dia praticamente morando juntos. Você acaba conhecendo melhor as pessoas. Sabemos como cada um reage, mas a tristeza da derrota tem de durar uma noite só. No dia seguinte você já tem de acordar com disposição para trabalhar, porque ficar se lamentando não vai adiantar.
Ao longo da competição, o Gigante acumulou algumas goleadas contra, mas logo demonstrou poder de reação capaz de manter a regularidade que a equipe vem tendo e que o fez ser líder até a rodada passada.
Na opinião do goleiro Fernando Prass, que reveza a braçadeira de capitão com Felipe e Juninho, não há um segredo, apenas acredita que as adversidades acabando virando um estímulo a mais para o grupo.
– Há uma revolta interna para readquirir a liderança. Nosso objetivo é chegar à 38 a rodada como líder.
Se conseguirmos isso o quanto antes, melhor. Essas derrotas só mexem conosco – declarou.
Prass, aliás, crê que o grande adversário do Vasco tem sido a ansiedade, criada por conta do time só ter, como único objetivo, o título brasileiro, já que é garantida a participação na Copa Libertadores de 2012.
– É difícil encontrar uma explicação. Acho que tem a ver com a situação de ter sido campeão da Copa do Brasil e, para nós, acaba virando tudo ou nada. Só interessa o primeiro lugar. Aí o time busca sempre a vitória, a virada e, em alguns momentos, acaba se desorganizando – lamenta.
Fagner resumiu bem como o grupo se comportou após o revés diante do Internacional: – Depois do jogo o melhor a se fazer é cada um ficar no seu canto refletindo. Não houve nenhuma conversa. Cada um olhou para dentro de si, para ver onde cada um errou.
Prass também salientou que, passada as derrotas, o melhor é virar a página o quanto antes.
– Estamos no dia a dia praticamente morando juntos. Você acaba conhecendo melhor as pessoas. Sabemos como cada um reage, mas a tristeza da derrota tem de durar uma noite só. No dia seguinte você já tem de acordar com disposição para trabalhar, porque ficar se lamentando não vai adiantar.
Fonte: Jornal Lance
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